Pá, limpem isso, que deixam sempre a praça num esterco!
Deixem os moradores em paz e sossego, já não bastam as eleições, agora temos uma cambada armada aos cucos.
Isto não é só direitos! Também há deveres! Respeitem as pessoas, PORRA!
em primeiro lugar, creio haver aqui algum equívoco; a praça é deixada limpa no final das Assembleias já que é para esse efeito que há diversas vassouras ao dispor dos que lá estão – vassouras essas às quais se tem dado bastante uso. Espero que seja tão incisivo nas suas críticas quanto às várias áreas de Lisboa que se encontram repletas de sujidade e que não servem de palco a qualquer tipo de concentração centralizada de cidadãos, como por exemplo, Cais do Sodré, Baixa, Príncipe Real, Bairro Alto, etc.
No entanto, com o início das Festas de Lisboa, é provável que haja transeuntes a largar os seus copos e beatas etc a horas em que não há Assembleias nem limpeza – daí que se verifique a sujidade de que fala.
Como entretanto já não há acampamento, não há qualquer impedimento à passagem dos veículos de limpeza que diariamente, por volta das 5h30 da manhã, tendem a varrer a Praça. Se só agora notou sujidade, e houve na Praça um acampamento por cerca de duas semanas, isto dever-se-á certamente à questão das Festas de Lisboa que já referi anteriormente.
Por último, mora na praça do Rossio? Venha então à próxima Assembleia (próx. Sábado) e dê voz à preocupação que aqui menciona: se houve desleixo por parte dos que se reuniram ninguém lhe levará a mal se os chamar à razão.
gostaria também de deixar o meu comentário como Morador Atento. Permita-me discordar da sua opinião, tanto em relação à sujidade como à sua posição de não pretender reunir “com desocupados”. Se tiver oportunidade de ir à assembleia popular poderá comprovar que esse seu julgamento está errado. Julgo até, que a grande maioria das pessoas que lá se deslocam por sua própria iniciativa fazem um esforço de participar nas assembleias coordenando-o com a sua ocupação laboral, algo que poderá facilmente ser confundido com não terem mais que fazer. Este sábado, e até após a intervenção policial que penso deve ser altamente questionável, podia ter presenciado uma participação na assembleia popular dos 18 aos 83 anos. Penso que não pode julgar sem conhecer e até sem participar com a sua opinião numa assembleia popular, que é aberta a todas as opiniões.
e argumentos nada!mais do mesmo!
Porque haverias tu de te dar ao trabalho de aqui vir para dizer algo assim?… Repensa-te, amigo.
Não Há Ciência de Governar Neste País
http://ricardocampus.com/2011/06/05/eca-e-portugal-nao-ha-ciencia-de-governar-neste-pais
Pá, limpem isso, que deixam sempre a praça num esterco!
Deixem os moradores em paz e sossego, já não bastam as eleições, agora temos uma cambada armada aos cucos.
Isto não é só direitos! Também há deveres! Respeitem as pessoas, PORRA!
O MORADOR ATENTO
Amigo Bernardo,
em primeiro lugar, creio haver aqui algum equívoco; a praça é deixada limpa no final das Assembleias já que é para esse efeito que há diversas vassouras ao dispor dos que lá estão – vassouras essas às quais se tem dado bastante uso. Espero que seja tão incisivo nas suas críticas quanto às várias áreas de Lisboa que se encontram repletas de sujidade e que não servem de palco a qualquer tipo de concentração centralizada de cidadãos, como por exemplo, Cais do Sodré, Baixa, Príncipe Real, Bairro Alto, etc.
No entanto, com o início das Festas de Lisboa, é provável que haja transeuntes a largar os seus copos e beatas etc a horas em que não há Assembleias nem limpeza – daí que se verifique a sujidade de que fala.
Como entretanto já não há acampamento, não há qualquer impedimento à passagem dos veículos de limpeza que diariamente, por volta das 5h30 da manhã, tendem a varrer a Praça. Se só agora notou sujidade, e houve na Praça um acampamento por cerca de duas semanas, isto dever-se-á certamente à questão das Festas de Lisboa que já referi anteriormente.
Por último, mora na praça do Rossio? Venha então à próxima Assembleia (próx. Sábado) e dê voz à preocupação que aqui menciona: se houve desleixo por parte dos que se reuniram ninguém lhe levará a mal se os chamar à razão.
Obrigado,
Miguel
Não tenho por hábito reunir-me com desocupados…
Passe bem!
Bernardo,
gostaria também de deixar o meu comentário como Morador Atento. Permita-me discordar da sua opinião, tanto em relação à sujidade como à sua posição de não pretender reunir “com desocupados”. Se tiver oportunidade de ir à assembleia popular poderá comprovar que esse seu julgamento está errado. Julgo até, que a grande maioria das pessoas que lá se deslocam por sua própria iniciativa fazem um esforço de participar nas assembleias coordenando-o com a sua ocupação laboral, algo que poderá facilmente ser confundido com não terem mais que fazer. Este sábado, e até após a intervenção policial que penso deve ser altamente questionável, podia ter presenciado uma participação na assembleia popular dos 18 aos 83 anos. Penso que não pode julgar sem conhecer e até sem participar com a sua opinião numa assembleia popular, que é aberta a todas as opiniões.