Pontos que foram lidos na assembleia popular e introduzidos pelo tema que trata:
Meio ambiente
1_A favor do aproveitamento dos baldios para cultivo, sejam estes
urbanos privados ou públicos para um uso comunitário ou sejam parcelas
estatais para um cultivo a tempo determinado
Economia
2_ Integração nos preços finais dos transportes e serviços, os custos
ambientais e sociais de maneira a reflectir o seu verdadeiro impacto.
Mobilidade
3_ Defendemos o fim da construção de mais auto-estradas e a
requalificação da rede ferroviária suportada por parte dos lucros da
brisa e afins
Cidade
4_contra a especulação imobiliária que provoca o esvaziamento dos
centros das cidades promovendo um urbanismo facilitador da mistura de
todos os estratos sociais
Nesse sentido defendemos o direito universal à habitação e um
urbanismo assegurador da continuidade dos processos ecológicos
Energia
5_ Dentro da problemática de energia defendemos uma prioridade no
investimento na eficiência energética
6_Re-avaliação imediata dos grandes projectos Hidroeléctricos
(barragens) face ás reais necessidades energéticas e incentivo ás
pequenas médias empresas (inclusive famílias) que querem investir nas
energias renováveis.
7_ Emancipação energética dos edifícios públicos, com um carácter
pioneiro na auto-suficiência
Google Groups: meio-ambiente-permacultura-acampada@googlegroups.com
Acampada Lisboa 
¨
http://joannenova.com.au/2011/06/killing-people-with-concern-biofuels-lead-to-nearly-200000-deaths-est-in-2010/
Caro Bernardo Silva, você é que não deve ter percebido que os baldios que estão no site que disponibilizou são solos rurais comunitários. Aqui falamos dos solos urbanos expectantes (eu sei que é um conceito complicado).
Na resposta à alínea 2, devia saber o que são externalidades para saber se o mercado funciona ou não (http://pt.wikipedia.org/wiki/Externalidades). Na verdade, são mesmo falhas no mercado. E lamento, mas esta ideia também não é nossa, há muita investigação sobre isso que poderá ler.
Na alínea 3, como deverá saber, a rede rodoviária nacional foi suportada pela ferrovia; aqui, fala-se em inverter a solução (mais um conceito complicado, suponho).
Na 4, fala-se precisamente contra a criação de guetos como bairros sociais ou condomínios privados. Também há muita coisa sobre isso, como saberá certamente. Basta ver as ideias associadas ao Novo Urbanismo ou à Cidade Compacta.
Etc, etc.
A maior parte das ideias estão em estudo há muitos anos (sabe o que são estudos?).
Disponha.
Senhor hortelão,
Não venha com palavras caras, que eu não sou um alienado como os seus pares.
Sei muito bem quais são os estudos e quem os fez. E permita-me que reitere: O SENHOR NÃO SABE DO QUE FALA.
Já agora:
a) A palavra externalidades não é portuguesa, mas sim usa-se a palavra exterioridades;
b) “a rede rodoviária nacional foi suportada pela ferrovia” – esse comentário é de rir, porque é um chavão. Qual ferrovia??? AHAHAHAHA. A portuguesa? Hmmm, muito boa sim senhor…. Vá ler os contratos de concessão, ignorante de meia tigela…
c) Cidade compacta – não obrigado…
Passar bem.
Caríssimo,
Peço desculpas, não percebi que estava a dirigir-me a um entendido, como era óbvio e notório pela argúcia das suas observações. Fiquei sem resposta.
De qualquer modo, se quiser dar-nos o prazer da sua companhia, pode aparecer quando quiser para discutirmos os desequilíbrios dos mecanismos do mercado e as respectivas ex-ter-na-li-da-des; o facto de inicialmente a rede viária nacional ter sido ou não financiada pela ferrovia (de certeza que a história da rodovia está patente nos contratos de concessão, admito a vergonha de nunca tê-los lido); as vantagens e desvantagens da densidade urbana; e restantes chavões que usamos e que sabiamente desmascarou.
Espero não ter usado palavras caras.
Em serviço público, aqui fica a tradução para português de quem gosta de coiratos, dos famosos e proverbiais “pontos”.
http://fiel-inimigo.blogspot.com/2011/06/dos-masturbios-v-mais-impostos-muitos.html
Allah Uaqbar
Leiam, que lhes fará bem.
http://fiel-inimigo.blogspot.com/2011/06/antonio-manuel-baptista.html
.
Esta frase só faz sentido em cabeça de espojado:
Filipe Duarte Santos – Em 10 anos a costa portuguesa terá recuado cerca de quatro milímetros, o equivalente a 40 centímetros em 100 anos”
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/70-praias-estao-em-risco-iminente211820893
alertem e distribuam mais informação sobre os transgénicos e respectivas consequencias, a agricultura ogm é uma enorme mafiada que ja afectou muita gente em todo o mundo, gente que perdeu terras, terras que ficaram contaminadas sem que nenhuma lei as tivesse protegido, alimentos invenenados por uma agricultura a base de quimicos e pesticidas, doenças estranhas e resistencias anormais de bacterias, morte da terra nao existe um ciclo de sementes e estas passam a ser propriedade da companhia que inventou o ogm, morte do agricultor pela sua substituiçao em maquinas, morte do trabalho, morte da sociedade que fica dependente e doente.
temos que conseguir manter a nossa independencia quanto a comida! não deixar que continuem a plantar transgénicos na nossa terra, muito rapidamente vão contaminar e alastras as terras vizinhas e mais tarde quer queiram quer não só vão ter pseudo-comida com poucos nutrientes e muitos genes de rato e sabe-se la mais o quê!! informem-se sobre isto porque é realmente urgente! defendam os alimentos biologicos portugueses e organizem bancos de sementes, ajudem os agricultores a protegerem-se desta praga que são os alimentos modificados geneticamente! *irie
ps. malta, tenham consciencia das forças opressoras contrarias aquilo que para vocês é justo (pode-se sempre aprender algo), mantenham a boa energia e mudem a historia! 🙂
ahahahahaahah! Estou a rebolar a rir… Esta malta não sabe do que fala…
1_A favor do aproveitamento dos baldios para cultivo, sejam estes
urbanos privados ou públicos para um uso comunitário ou sejam parcelas
estatais para um cultivo a tempo determinado – esta é genial, próximo da anarquia. Em todo o caso vou preparar a caçadeira. Esta malta desconhece que já há formas organizadas para exploração de baldios – ver aqui http://info.portaldasfinancas.gov.pt/pt/informacao_fiscal/codigos_tributarios/bf_rep/bf59.htm
Economia
2_ Integração nos preços finais dos transportes e serviços, os custos
ambientais e sociais de maneira a reflectir o seu verdadeiro impacto – ISTO JÁ É ASSIM, O MERCADO FUNCIONA ASSIM, DAHHHH….
Mobilidade _
3_ Defendemos o fim da construção de mais auto-estradas e a
requalificação da rede ferroviária suportada por parte dos lucros da
brisa e afins – O QUE É QUE SÃO OS AFINS? EU SEI O QUE VOCÊS QUEREM… A COLECTIVIZAÇÃO DOS LUCROS – ISTO É A INGENUIDADE DO COMUNISMO…
Cidade_
4_contra a especulação imobiliária que provoca o esvaziamento dos
centros das cidades promovendo um urbanismo facilitador da mistura de
todos os estratos sociais
Nesse sentido defendemos o direito universal à habitação e um
urbanismo assegurador da continuidade dos processos ecológicos – SABEM O QUE SÃO BAIRROS SOCIAIS? POIS, SE NÃO PODEM ARRANJAR CASAS, DESEMERDEM-SE…
Energia
5_ Dentro da problemática de energia defendemos uma prioridade no
investimento na eficiência energética – A MESMA TRETA DO NÚMERO QUATRO – SABEM O QUE É A CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA???? ISTO JÁ FOI CRIADO… VOCÊS NÃO QUERIAM BARRACAS INTEGRADAS NOS BALDIOS?
6_Re-avaliação imediata dos grandes projectos Hidroeléctricos
(barragens) face ás reais necessidades energéticas e incentivo ás
pequenas médias empresas (inclusive famílias) que querem investir nas
energias renováveis. ATENÇÃO AOS ACENTOS, JÁ TEMOS INCENTIVOS A MAIS – ESTE É UM PAÍS DE CHULECOS E VOCÊS ESTÃO A APRENDER COM ISSO…
7_ Emancipação energética dos edifícios públicos, com um carácter
pioneiro na auto-suficiência – PRONTO, CÁ ESTÃO AS BARRACAS COM CHEIRO A ESTRUME, NOS BALDIOS.
MALTA, TOMEM JUÍZO E FUMEM MENOS…